É dessa forma que a desenvolvedora Player 1 nos apresenta Milo's Astro Lanes.
Lançado em 24 de novembro de 1998, Astro Lanes traz ao jogador uma nova forma de jogar boliche.
Analisando alguns sites e comentários, notei que ele não teve uma boa recepção na época. Mas pudera, no mesmo ano tivemos:
Banjo-Kazooie;
Turok 2
Body Harvest
1080º Snowboarding
E nada mais nada menos que Zelda Ocarina of time.
Dessa forma é fácil compreender por que o público não deu tanta atenção.
Voltando ao game...
Vamos falar um pouco do enredo... (Se é que podemos considerar)
Detalhes:
- Seis personagens jogáveis.
- 12 fora deste pistas de bowling mundo.
- Pelo menos seis bolas "astro" para jogar.
- Vários modos de jogo.
- Suporte para quatro jogadores.
- Rumble Pak e Controlador Pak compatível.
Os jogadores começam com acesso ao primeiro lote de pistas em um modo de principiante. Depois de terem concluído com êxito essas pistas, o que implica vencer um oponente em um jogo, eles podem avançar para pistas mais difíceis.
Há um total de três classes diferentes de pistas, desde o iniciante ao padrão classe Cósmica.
Apresentam saltos malucos, colisões e outros obstáculos que afetam o jogo.
No projeto original para Astro Lanes de Milo falou em pistas de saca-rolhas, largando faixas de rodagem, pistas finas e largas em forma de túnel e assim por diante. O jogo final não possui esses adicionais.
No projeto original para Astro Lanes de Milo falou em pistas de saca-rolhas, largando faixas de rodagem, pistas finas e largas em forma de túnel e assim por diante. O jogo final não possui esses adicionais.
O que mais atrapalhou esse jogo foi um pouco a confusão, as vezes você se sente um jogador de boliches, em outro momento o jogo te faz sentir num "game-show" galáctico.
Mas isso não é tão ruim, considerando a jogabilidade. Ao jogar a bola para a frente e bater nos pinos da a impressão de ter acertado as sombras, falsificado estilo que simula física real com animação sprite. Um bom exemplo podemos sitar o jogo Glover, ele contou com uma bola de boliche em que ela rolou e reagiu a seu ambiente circundante muito mais crível.
Também deve-se notar que o modo multiplayer do jogo não é mau. Existe um sistema no qual você pode sabotar as jogadas dos outros, isso acaba que sendo interessante.
A parte gráfica
Por outro lado, há Hyperspace, uma pista que apresenta nada de notável sobre isso e é, para todos os efeitos, chata - se não for muito feia. Todas as pistas têm fundos pouco impressionantes, consistindo de meios-tons, estrelas borradas que rolam pela tela.
Para um jogo deste tipo, a desenvolvedora Player 1 deveria ter dado aos jogadores um pouco mais para maravilhar-se sobre. Boliche no espaço não deve ser, pois e é genérico demais. A animação é razoável. No quarto Lobby ocorre queda nos frames, não há nada diferente acontece o que não justifica esse fato.
A parte do som, bem, não chega a ser péssima, mas poderiam ter cuidado mais. Sua trilha sonora da uma sensação de música tropical misturada com som ambiente de elevador.
Os efeitos sonoros são opacos (se posso dizer assim), dando a impressão de estarem abafados ou secos, sem sentimentos ou emoção.
Apesar de tudo o que eu disse, acredito que analisar um jogo de N64 não é tão simples, devemos levar em consideração diversos fatos que limitavam o videogame no passado. Porém, saber que no mesmo ano tivemos grandes jogos como Banjo-Kazooie e Zelda Ocarina, fica um pouco desconfortável não criticar esse game.
Diversos jogos hoje eu vejo como item para coleção, e esse eu não deixaria fora da minha lista.
Espero que tenham gostado e possam despertar o interesse pelo jogo ou afastá-los de vez da sua coleção. Agora se quiserem jogar um bom jogo de boliche do N64, recomendo pesquisarem outros títulos, como: Brunswick Circuit Pro Bowling Box Shot ou Super Bowling
Fontes:
Wiki
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